Secretaria da Mulher e Direitos Humanos implementa políticas públicas para populações desfavorecidas socialmente e vítimas de violência
Otimizar e reforçar os serviços municipais relacionados às políticas públicas da mulher e também de direitos humanos, juventude, igualdade racial e prevenção contra as drogas. Essa foi a finalidade da criação, em janeiro de 2023, da Secretaria da Mulher e Direitos Humanos (SEMDH).
A pasta tem cinco gerências: dos Direitos da Mulher, dos Direitos Humanos, da Igualdade Racial, da Juventude e de Políticas sobre Drogas. “Queremos a cada mais criar políticas para esses públicos, alcançando comunidades em vulnerabilidade social e ainda criar rede de apoio para vítimas de violência”, destacou a secretária Samiramis Baldotto Silva Lessa.
Na área da defesa da Mulher, a SEMDH trabalha para reduzir os altos índices de violência no município. “Estamos trabalhando para mudança da mentalidade em geral, porque muitas mulheres não tem consciência de que estão sofrendo violência e não têm noção de que, além de agressão física, também podem sofrer com a violência emocional, financeira, psicológica, moral, sexual e patrimonial”, acrescentou a secretária.
Para avançar nesse sentido, a secretaria já faz trabalhos de conscientização, com palestras, preparando a mulher para conseguir se livrar da situação de violência, inserindo essas pessoas no mercado de trabalho e ajudando-as a alcançar a independência financeira.
No médio prazo, a inauguração da Casa da Mulher Brasileira, que está em construção em Cariacica, vai ser o local com estrutura para oferecer toda a rede de apoio necessária para o atendimento às vítimas de violência.
Para atender aos outros públicos, a proposta é levar dignidade humana para idosos e povos tradicionais, como ciganos e ribeirinhos, indo às comunidades e ouvindo as demandas e anseios da população.
A SEMDH também enfatiza as políticas sobre drogas, com a criação de um fórum sobre o assunto e regulamentação das casas terapêuticas. “Além disso, começamos uma série de palestras nas escolas para que a gente consiga prevenir o uso de entorpecentes desde a infância”, concluiu Samiramis Baldotto Silva Lessa.
Fonte: PMC
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