Cariacica te espera! Conheça os principais pontos turísticos da cidade

Cariacica te espera! Conheça os principais pontos turísticos da cidade

Parque Natural Municipal Monte Mochuara
Um dos mais belos pontos turísticos de Cariacica, o Parque Natural Municipal Monte Mochuara é o ponto de maior área de Mata Atlântica no município. Possui 436,18 hectares e 718 metros de altitude. Os visitantes podem encontrar espécies nativas e raras, vistas somente na região.

Reserva Biológica Duas Bocas

Fica em Cariacica, também, a reserva biológica de Duas Bocas, o primeiro manancial de água potável canalizada para o abastecimento da população da capital, nos primeiros anos do século XIX.

Unidades de Conservação de Manguezal
Cariacica conta com duas unidades de conservação: a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Municipal dos Manguezais de Cariacica (740 hectares) e o Parque Natural Municipal Manguezais do Itanguá (32 hectares).

Represa Duas Bocas

Foi a primeira represa construída para captar água para consumo de Vitória, em 1918. É o principal reservatório de água para abastecimento da Grande Vitória.

Campo Grande

Orgulha-se de ser “o maior shopping aberto do estado”, concentrando a maior parte do comércio do município de Cariacica.

Cachoeiras

Cachoeira do Gonring: No Braço do Rio Mangaraí, a única cachoeira do município, já no limite com Santa Leopoldina.
Cachoeira de Maricar: Local muito freqüentado pela população local, é uma propriedade particular. Localização: 6 km do Centro.

Nova Orla de Cariacica

Considerada o mais novo ponto turístico da Grande Vitória, a nova orla, que possui espaços para atividades físicas, lazer e gastronomia, promete ser mais uma opção para quem quer aproveitar o verão no Espírito Santo.

PONTOS HISTÓRICOS

Igreja Matriz São João Batista

Fica na praça central da sede do município. Quando o Presidente da Província, José Thomaz de Araújo, ordenou a construção da Igreja Matriz, conforme o art. 1º da lei nº 6, de 1839, no local que melhor conveniência apresentasse. Esta foi a conseqüência lógica do ato de 13 de dezembro de 1837, considerando a freguesia, chamada pela Igreja Católica, de São João Batista de Cariacica, como termo de Capital.
Era, como se vê, a formação elementar da autonomia política e administrativa municipal, com o nome reconhecido de Cariacica e os limites dos Distritos de Paz, confirmados mais tarde nos termos da Lei nº 2, de 11 de março de 1864, numa circunscrição de 400 quilômetros quadrados.
Havia na época a interdependência entre a Igreja e o Estado, para erguê-la, no entanto, valeu-se o povo do seu próprio esforço, sob orientação valiosa e indispensável do padre italiano, Frei Ubaldo Civitela Di Trento.
Para conseguir o seu objetivo, este padre organizava procissões com características muito interessantes. Cada devoto carregava uma pequena pedra, células mínimas, que iriam formar a estrutura dessa majestosa construção secular.

Praça Marechal Deodoro da Fonseca

A Praça Marechal Deodoro da Fonseca foi assim denominada em homenagem ao primeiro Presidente da República Marechal Deodoro da Fonseca, que foi eleito de forma indireta, depois de promulgar a primeira constituição em 1891, mesmo ano que a praça “Marechal Deodoro” foi entregue ao público. Esta praça, juntamente com a Igreja de São João Batista e o prédio que funcionou por muitos anos a sede da Prefeitura e a Câmara do município, simbolizam alguns dos patrimônios históricos de Cariacica.

Estação Ferroviária Pedro Nolasco

A Estação Ferroviária Pedro Nolasco foi aberta em 1904 num pequeno trecho a partir do porto de Vitória e tinha como objetivo principal transportar as culturas da região ao longo do Rio Doce, especialmente a produção de café. Com 905 Km de extensão é a ferrovia mais rentável do Brasil e uma das pouquíssimas ferrovias a manter no País até hoje os trens de passageiros, transporta 37% de toda a carga ferroviária nacional.

A Estrada de Ferro Vitória a Minas é uma ferrovia brasileira que liga a cidade de BH, capital do estado de Minas Gerais (passando pela região de mineração de Itabira) à cidade de Cariacica e aos portos de Tubarão, Praia Mole, e Barra do Riacho, no Espírito Santo, é uma ferrovia de bitola métrica (1.000 mm). Sua construção se iniciou ainda no final do Século XIX e ajudou na conquista nos nativos indígenas que habitavam a região, entre os quais se destacam os Krenak.

Além de ser utilizada para escoar o minério de ferro, também é utilizada para o transporte de aço, carvão, calcário, granito, conteineres, ferro-gusa, produtos agrícolas, madeira, celulose, combustíveis e cargas diversas, de Minas Gerais para o exterior.